quarta-feira, 21 de agosto de 2013

ESTUDO DA VIDA DE JESUS – PARTE 1 – ESTUDO 018 B



Essa é uma série cujo propósito é estudar, com profundidade, a vida do Senhor Jesus como apresentada nos quatro Evangelhos. No final de cada estudo você irá encontrar links para outros estudos. A Série tem o título Geral de: Jesus Confronta a Religião, a Sociedade e a Cultura.

Lição 018B — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 15B

d. O Louvor de Zacarias – Lucas 1:67—79 — Continuação.

x. Graças à entranhável misericórdia de nosso Deus, pela qual nos visitará o sol nascente das alturas – verso 78 - continuação.

5. Em quinto lugar Jeremias nos lembra que as aflições são realmente boas para nós e que se as suportarmos da maneira correta elas irão produzir algo de bom para nós. Nós devemos saber que é bom não somente aguardar e esperar pela salvação do Senhor, mas que também é bom estarmos atribulados neste meio tempo —

Lamentações 3:27

Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade.

É bom para o homem suportar jugo na sua mocidade. Muitos dos jovens a quem Jeremias estava se referindo haviam sido levados como cativos para a Babilônia. É para aliviá-los que Jeremias escreve esse versículo. Note que Jeremias não culpa os Babilônios. Ele diz que, em última instância, quem está trazendo este jugo sobre aqueles jovens é Deus mesmo. Este jugo é como aquele que é representado pelos mandamentos de Deus. É muito bom que aprendamos desde cedo que temos sérias obrigações para com Deus e não podemos pretender que Deus aceita qualquer coisa. Nunca é cedo demais para começarmos a nos moldar pelo molde de Deus. Sem o jugo que Deus nos impõe a grande maioria de nós seria como touros indomáveis que não se ajustam ao uso da canga e se tornam improdutivos. Jeremias nos diz que em tais situações nós devemos:

Acalmar-nos diante das nossas adversidades e aprender a nos sentar sozinhos e guardar silêncio

Lamentações 3:28

Assente-se solitário e fique em silêncio; porquanto esse jugo Deus pôs sobre ele. 

em vez de correr de um lado para o outro reclamando da nossa condição e agravando nossa situação e calamidade questionando os propósitos da providência no que nos diz respeito. Devemos nos retirar no dia da adversidade para um local tranquilo onde possamos sentar sozinhos e mantermos comunhão com o Senhor silenciando nossos pensamentos de descontentamento e colocarmos nossas mãos sobre nossas bocas, como fez Aarão, que em meio à terrível tribulação pela qual teve que passar, ainda assim guardou sua paz —

Levítico 10:1—3

1 Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do SENHOR, o que lhes não ordenara.

2 Então, saiu fogo de diante do SENHOR e os consumiu; e morreram perante o SENHOR.

3 E falou Moisés a Arão: Isto é o que o SENHOR disse: Mostrarei a minha santidade naqueles que se cheguem a mim e serei glorificado diante de todo o povo. Porém Arão se calou. 

Todas as vezes que Deus trouxer um jugo sobre nossos pescoços nós devemos nos submeter de forma paciente.

Quando nos humilhamos diante de Deus e aguardamos pacientemente pelo Senhor —

Lamentações 3:29

Ponha a boca no pó; talvez ainda haja esperança.

— muitas vezes será conveniente no humilharmos completamente, encostando nossos próprios rostos no chão, como uma demonstração da nossa submissão à vontade de Deus no meio da aflição bem como uma demonstração da nossa tristeza, da nossa vergonha e de quanto nós nos abominamos por sermos os pecadores que somos —

Jó 42:5—6

5 Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem.

6 Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza.

Quando nos humilhamos desta maneira o profeta nos diz: “talvez ainda haja esperança”.

Quando somos mansos e nos submetemos àqueles que são os instrumentos das nossas aflições e mantemos um espírito perdoador —

Lamentações 3:30

Dê a face ao que o fere; farte-se de afronta.

— então nos tornamos verdadeiros filhos de Deus como descritos em

Mateus 5:39—41

39 Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra;

40 e, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa.

41 Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas.

Nosso Senhor Jesus nos deixou um exemplo vivo de como proceder. O profeta Isaías descreveu algumas das coisas pelas quais o Senhor passou quando disse: Ofereci as costas aos que me feriam e as faces, aos que me arrancavam os cabelos; não escondi o rosto aos que me afrontavam e me cuspiam — Isaías 50:6. Aqueles que são capazes de resistir às ofensas e afrontas e que não revidam ultraje com ultraje, nem fazem ameaças quando maltratados — imitando nosso Senhor —

1 Pedro 2:20—23

20 Os quais, noutro tempo, foram desobedientes quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucos, a saber, oito pessoas, foram salvos, através da água,

21 a qual, figurando o batismo, agora também vos salva, não sendo a remoção da imundícia da carne, mas a indagação de uma boa consciência para com Deus, por meio da ressurreição de Jesus Cristo;

22 o qual, depois de ir para o céu, está à destra de Deus, ficando-lhe subordinados anjos, e potestades, e poderes.

— descobrirão que é benéfico suportar este jugo e que em última instância, o mesmo se transformará em uma vantagem espiritual. Como disse o apóstolo Paulo: E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado — Romanos 5:3—5.

6. Em sexto lugar o profeta Jeremias reflete acerca do glorioso fato de que Deus irá retornar de forma graciosa ao Seu povo com consolações proporcionais às aflições causadas —

Lamentações 3:31—32

31 O Senhor não rejeitará para sempre;

32 pois, ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão segundo a grandeza das suas misericórdias.

É por este motivo que o profeta decide ser penitente e paciente. De fato a compreensão de como Deus é gracioso e misericordioso é o maior incentivo ao arrependimento como proposto nos evangelhos, bem como à paciência cristã. Quando agimos assim nós podemos ter certeza de que:

a. Apesar de estarmos humilhados nós não perdemos nossa herança, continuamos filhos de Deus.

b. Apesar de estarmos humilhados não ficaremos para sempre neste estado, pois a controvérsia entre nós e Deus não é eterna.

c. Seja qual for a tristeza pela qual temos que passar ou estejamos passando a mesma é exatamente o que Deus tem designado para nós e Sua mão pode ser vista no controle de todas as coisas. É Deus quem causa a tristeza e, por este motivo, nós podemos ter a certeza que a mesma é sábia e graciosamente ordenada. Tal tristeza é sempre por um tempo e tem um propósito específico —

1 Pedro 1:6—9

6 Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações,

7 para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo;
8 a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória,

9 obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma. 

d. Que Deus tem guardado muitas consolações para aqueles que Ele tenha, por ventura, entristecido. É tolice pensar que quando Deus nos entristece o mundo pode nos consolar. O mesmo que nos entristeceu precisa nos trazer o consolo. Como nos ensina o profeta Oséias temos que nós voltar para Deus, pois foi Ele quem nos feriu e é Ele quem irá nos sarar – Oséias 6:1.

e. Quando Deus se volta para lidar graciosamente conosco, Ele não O faz baseado em nossos méritos, mas de acordo com Suas misericórdias sim, de acordo com Sua multidão de misericórdias. Nós somos tão indignos que somente uma multidão de misericórdias pode realmente resolver nossa pecaminosidade. Todos aqueles que têm este tipo de expectativa não verão as aflições como algo negativo e sim como uma oportunidade de Deus derramar uma multidão de misericórdias!

7. Em sétimo lugar Jeremias nos lembra que todas as vezes que Deus causa dor e aflição, Ele tem um propósito sábio e santo e em nenhuma hipótese Deus se alegra em nos ver aflitos— 

Lamentações 3:33 

Porque não aflige, nem entristece de bom grado os filhos dos homens.

Deus de fato aflige e traz agravos sobre os filhos dos homens. Todas as aflições que vem sobre nós têm sua origem em Deus. Mas Deus não tem nenhum prazer em nos afligir. Destas duas últimas frases podemos concluir que:

a. Deus só nos aflige quando nós damos motivos para Ele assim proceder. Deus não dispensa Seus aborrecimentos da mesma maneira que ele dispensa seus favores. Deus não tem prazer em afligir, mas tem prazer em dispensar Seu amor e compaixão porque eles são imensos —

Lamentações 3:32

Pois, ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão segundo a grandeza das suas misericórdias.

Quando Deus manifesta sua bondade Ele o faz porque isto lhe agrada, mas quando Sua receita envolve coisas amargas para nós é porque nós merecemos e precisamos destas coisas.

b. Deus não tem prazer em nos afligir. Deus não tem prazer na morte dos pecadores ou nas inquietações dos Santos, mas sempre nos aflige com certa relutância. É como se Deus tivesse que se deslocar do seu lugar, o assento de misericórdia, para nos afligir. Deus não tem nenhum prazer em ver nenhuma de Suas criaturas em estado miserável. E naquelas situações que envolvem Seu próprio povo Deus sofre juntamente com Seu ele, o Senhor se aflige com as aflições do Seu povo. Deus é movido à compaixão![1]

c. Deus preserva Sua bondade para como Seu povo mesmo quando o aflige. Como Deus não aflige de bom grado os filhos dos homens, muito menos Seus próprios filhos. Independente de qualquer coisa Deus é bom —

Salmos 73:1

Com efeito, Deus é bom para com Israel, para com os de coração limpo.

E os filhos de Deus precisam aprender a ver o amor no coração de Deus, mesmo quando estão vendo o rosto irado de Deus e a vara da disciplina em Suas mãos.

8. Em oitavo lugar o profeta nos faz lembrar que apesar de Deus usar seres humanos como instrumentos para corrigir Seu próprio povo, Deus está muito longe de se agradar dos excessos que os homens cometem —

Lamentações 3:34—36

34 Pisar debaixo dos pés a todos os presos da terra,

35 perverter o direito do homem perante o Altíssimo,

36 subverter ao homem no seu pleito, não o veria o Senhor?

Mesmo que Deus use para Seus próprios propósitos a violência de homens perversos e pouco razoáveis ainda assim não podemos concluir que Deus aprova os métodos violentos e opressivos como somos muitas vezes tentados —

Habacuque 1:13

Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a opressão não podes contemplar; por que, pois, toleras os que procedem perfidamente e te calas quando o perverso devora aquele que é mais justo do que ele?

O profeta Jeremias descreve duas maneiras pelas quais o povo de Deus é injuriado e oprimido pelos inimigos e nos assegura que Deus não aprova nenhuma delas:

a. Se os homens causam danos ao povo de Deus pelo uso de força física, Deus não aprova este tipo de agressão, pois Deus não pisa debaixo dos pés a todos os presos da terra, pelo contrário, Deus ouve cada lamento e reclamo causado por ações opressoras. Deus não somente não aprova tal opressão, mas a mesma O desagrada profundamente. É uma verdadeira afronta a Deus “pisar em cima” daqueles que já estão prostrados ou agredir aqueles que estão amarrados e não podem se defender.

b. Por outro lado, aqueles que causam o mal sob a bandeira da “justiça e lei” e, neste processo, de forma pretensiosa “perverterem o direito do homem perante o Altíssimo”, de tal maneira que sejam negados ao oprimido seus direitos e plena e verdadeira justiça, e pensam que estão fora do alcance de Deus, e, se estes mesmos homens subverterem a justa causa de qualquer pessoa e impuserem um veredicto injusto ou promoverem um falso juramento que sejam então advertidos, que: 

  • Deus está vendo tudo. Todas as coisas estão patentes diante daquele a quem todos nós teremos que prestar conta — 
Lamentações 3:36

Subverter ao homem no seu pleito, não o veria o Senhor?

Hebreus 4:13

E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas.

Tudo está revelado diante de Deus e estes atos mencionados acima são extremamente desagradáveis a Ele. E todos os homens conhecem esta verdade. Portanto, quando agem de maneira tão injusta o fazem com altivez e arrogância contra Deus, o Todo-Poderoso. Os homens preferem ignorar a simples verdade de que Deus está acima de todos os seres por mais poderosos que estes possam ser —

Eclesiastes 5:8

Se vires em alguma província opressão de pobres e o roubo em lugar do direito e da justiça, não te maravilhes de semelhante caso; porque o que está alto tem acima de si outro mais alto que o explora, e sobre estes há ainda outros mais elevados que também exploram. 

  • Deus não aprova tais atitudes. Existem implicações bem maiores do que o texto nos informa diretamente. A perversão da justiça ou a subversão do direito de qualquer pessoa são uma grande afronta a Deus. E mesmo que Deus use tais elementos para corrigir Seu próprio povo mais cedo ou mais tarde irá confrontar tais pessoas diretamente. Deus muitas vezes permite que os perversos progridam neste mundo, mas isto não quer dizer, nem por um instante sequer, que Ele está aprovando o que estas pessoas estão fazendo. Deus é bom e não tolera a iniquidade de nenhuma espécie.
Outros estudos acerca da vida de Jesus podem ser encontrados nos links abaixo:

001 — Estudos Na Vida de Jesus — Porque Jesus Veio a Este Mundo

002 — Estudos na Vida de Jesus — O Registro Escrito Acerca de Jesus — Parte 001

003 — Estudos na Vida de Jesus — O Registro Escrito Acerca de Jesus — Parte 002.

004 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões —

005 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 2.

006 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 3.

007 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 4.

008 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 5.

009 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 6.

010 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 7.

011 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 8.

012 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 9.

013 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 10.

014 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 11.

015 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 12

016 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 13

017 A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14A

017 B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14B

017 C — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14C

017 D — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14D

018 A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 15A

018 B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 15B

019A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 16A

019B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 16B

020 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 17

021 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 18

022 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 19

023 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 20

024 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 21

025 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 22

026 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 23
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/04/estudo-da-vida-de-jesus-parte-1-estudo.html


OUTROS ESTUDOS ACERCA DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 PODEM SER ENCONTRADOS NOS LINKS ABAIXO:

001 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 027 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 001 — A PLENITUDE DO TEMPO

002 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 028 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 002 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE LUCAS — LUCAS 1:1—4

003 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 029 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 003 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18.

004 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 030 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 004 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 002

005 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 031 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 005 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 003

006 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 032 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 006 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 004

007A — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 033A — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 007A — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 005A — A DIVINDADE DE JESUS E A IGREJADE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS OU IGREJA DOS MÓRMONS.

007B — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 033B — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 007B — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 005B — A DIVINDADE DE JESUS E AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ

007C — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 033C — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 007C — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 005C — A DIVINDADE DE JESUS E OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA

007D — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 033D — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 007D — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 005D — A DIVINDADE DE JESUS E  IGREJA CATÓLICA APÓSTÓLICA ROMANA — PARTE 001

007E — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 002 — ESTUDO 033E — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 007E — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 007E — A DIVINDADE DE JESUS E  IGREJA CATÓLICA APÓSTÓLICA ROMANA — PARTE 002

008 — Estudos na Vida de Jesus — PARTE 002 — ESTUDO 034 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 008 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 008 — A DIVINDADE DE JESUS COMO APRESENTADA PELO EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 001

009 — Estudos da Vida de Jesus – PARTE 2 – ESTUDO 035 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 009 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 009 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 002

010 — Estudos da Vida de Jesus – PARTE 2 – ESTUDO 036 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 010 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 010 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 003

011 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 037 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 011 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 011 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 004

012 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 038 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 012 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 012 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 005

013 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 039 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 013 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 013 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 006

014 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 040 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 014 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 014 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 007

015 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 041 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 015 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 015 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 008

016 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 042 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 016 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 016 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 009

017 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 043 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 017 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 017 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 010

018 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 044 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 018 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 018 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 011

019 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 045 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 019 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 019 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 012

020 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 046 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 020 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 020 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 013

021 — ESTUDO DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 — ESTUDO 047 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 021 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 021 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 014

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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Desde já agradecemos a todos. 




[1] Compaixão = Pesar que em nós desperta a infelicidade, a dor, o mal de outrem.

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